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A Marca Do Sul As Melhores Vol 02


O conceito de Embaixadora Paganini reflete as diretrizes da marca italiana de produtos gourmet de transmitir, a partir da culinária, o prazer em cozinhar e degustar e a importância de produtos de alta qualidade para que isso aconteça.




A Marca Do Sul As Melhores Vol 02



Atualmente, a Paganini apresenta o maior guarda-chuva de produtos italianos no Brasil, selecionados nas melhores regiões da Itália: azeites da Úmbria, acetos balsâmicos da Emília-Romanha, massas de grano duro da Puglia, tomate pelado da Campânia, arroz e couscous do Piemonte e funghi da Toscana. Todos os produtos são trazidos ao Brasil exclusivamente pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora.


De Curitiba, a chef Kika Marder é uma consumidora da Paganini há muitos anos. Para Kika, a parceria com a Paganini só foi possível porque ela conhece e gosta dos produtos da marca, além da sua cozinha priorizar os melhores ingredientes e insumos. O trabalho da chef pode ser acompanhado através do seu perfil @kikamarder.


Contudo, se seu foco são as trilhas, saiba que isso pode exigir de um a vários pernoites. Então, a relação volume x peso deverá ser levada em conta na hora de escolher os melhores saco de dormir. Além disso, quem faz trilhas costuma passar por lugares com temperaturas que mudam com frequência.


Dentre as melhores marcas de saco de dormir atualmente, o grande destaque vai para a Deuter. Ela trabalha com tecnologia de ponta e atende inclusive atletas profissionais. Contudo, se você não pretende investir muito em um primeiro momento, a Decathlon ou a Nautika podem ser uma boa opção para você.


A Castrolanda possui 12 marcas que processam produtos de 1.111 cooperados, entre elas estão lácteos, suínos e cordeiro. O perfil dos produtores é variado, indo de grandes produções à agricultura familiar. A cooperativa inovou ao criar, ao lado de outras duas cooperativas paranaenses, a Frísia e a Capal, uma holding destinada a obter ganhos de escala. Unidas, as três organizações congregam mais de 5 mil cooperados que produzem para o mercado interno e já exportam para 25 países.


A avaliação da marca é considerada relevante tanto pelos práticos quanto pelos acadêmicos. O Journal of Marketing, por exemplo, um dos principais periódicos internacionais da área de marketing, apresentou uma chamada de propostas e papers ("Marketing strategy meets Wall Street"), com um tópico intitulado "Entendendo a avaliação da marca". Na edição de Novembro de 2009 (volume 73), foram publicados os artigos de Krasnikov et al. (2009), Mizik e Jacobson (2009), Thorsten et al. (2009), todos relativos ao valor da marca ou ao impacto financeiro das marcas. Além disso, nessa mesma edição foi publicado um artigo sobre valor da marca baseado nos consumidores de Rego et al. (2009).


A principal mudança da definição original para a atualmente recomendada pela AMA, segundo Wood (2000), é a adição das palavras "ou qualquer outro aspecto", pois isto permite a inclusão dos intangíveis, tais como imagem, como ponto de diferenciação. O valor especial dessa definição está no foco fundamental do propósito da marca, que é a diferenciação (WOOD, 2000).


Já para Kapferer (2004a, p. 14), "a marca é um sistema vivo composto de três elementos: um multissinal (nome, identidade gráfica, símbolo), associado a um (ou mais) produto(s)/serviço(s), ao(s) qual(is) é associada uma promessa de qualidade, segurança e pertinência a um universo".


Já os profissionais de marketing tendem a definir o valor da marca segundo a perspectiva do consumidor ou com uma visão dupla - da empresa e do consumidor -, conforme se pode perceber na definição de Keller e Machado (2006), onde o valor patrimonial de uma marca ou brand equity representa as ferramentas utilizadas para o posicionamento, a comunicação e a venda da marca, de forma que entregue valor aos clientes e proporcione retorno financeiro para as empresas.


Para a AMA (2008), "brand equity significa o valor da marca. Da perspectiva do consumidor, brand equity é baseado nas atitudes do consumidor sobre atributos positivos da marca e consequências favoráveis do uso da marca". A equidade da marca sob a óptica do consumidor é, para Aaker (1996b), um conjunto de recursos e deficiências, inerentes a uma marca, que agregam ou subtraem valor a um produto. Dessa forma, "do ponto de vista do cliente, o brand equity é parte da atração - ou repulsão - a um produto de uma determinada empresa [...]. O valor da marca e sua equidade são derivados das palavras e ações dos consumidores" (KELLER; LEHMANN, 2006, p.14). Uma marca com brand equity positivo obtém mais respostas favoráveis dos clientes do que uma versão de produto ou serviço sem nome (KELLER e MACHADO, 2006).


Yoo et al. (2000) propõem uma extensão do modelo conceitual de Aaker, conforme ilustra a Figura 2. Esses autores acreditam que as atividades de marketing realizadas pela empresa possuem grande potencial para afetar as dimensões do valor de marca, e este potencial representa o efeito acumulado dos investimentos de marketing sobre uma marca.


Nota-se que distintos estudiosos atribuem diferentes conceitos e terminologias sobre o valor da marca, dependendo principalmente da perspectiva que adotam. Muitas vezes brand equity é utilizado quando se trata do valor da marca segundo a perspectiva do consumidor, já brand value ou brand valuation é usualmente empregado em trabalhos sob a perspectiva da contabilidade, financeira ou da firma. Entretanto, vários autores utilizam o termo brand equity para ambas as perspectivas sobre o valor da marca. Trinta (2006) ressalta que ainda não existe um modelo que não seja passível de contestações. Dessa forma, o presente trabalho optou por utilizar as terminologias utilizadas nos trabalhos originais, pois não objetiva determinar um conceito de valor da marca mais adequado, mas sim fomentar discussões sobre o assunto, visando futuras pesquisas no Brasil.


A despeito da ambiguidade de definições sobre o valor da marca existentes no campo teórico, Cortês-Real (2006) assinala que tal situação apresenta impacto positivo para a área prática (gerencial), na medida em que chama a atenção das organizações sobre a necessidade de se focarem nas estratégias de marca e analisarem os modelos mais adequados para avaliar um dos seus ativos mais valiosos. O tema da avaliação e mensuração da marca é tratado no item a seguir.


Para tanto, adotou-se a técnica de desk research (MALHOTRA, 2002), buscando a compreensão do tema do valor da marca, com a realização de uma pesquisa bibliográfica sobre os conceitos, construtos e abordagens relativas. Além disso, foi realizado um levantamento entre alguns dos principais congressos e periódicos de Administração do Brasil, procurando nos títulos e nos resumos dos artigos pelos termos: valor da marca, brand equity e brand value.


Destaca-se que existem outros periódicos nacionais de Administração, classificados no Qualis/Capes entre A1 e B1 (por exemplo: Gestão & Produção, Revista de Administração Pública, Produção, Revista Brasileira de Finanças, Revista Contabilidade & Finanças, Revista de Economia Contemporânea etc.), em cujas edições se chegaram a realizar pesquisas. Contudo, tais periódicos não apresentavam artigos relativos a valor da marca, e alguns sequer apresentavam publicações atinentes a área de Marketing.


Os trabalhos realizados no Brasil atinentes ao valor da marca - encontrados neste levantamento - estão brevemente descritos no Quadro 4. Destaca-se que foram encontrados outros artigos com assuntos atinentes a marca, mas sem relação direta com a sua valoração.


No final do ano passado, uma postagem ganhou grande repercussão no Twitter ao comentar sobre a função dos celulares Samsung. Muitos internautas ficaram surpresos com a ferramenta, outros se mostraram indignados com a quantidade de pessoas que não sabiam do truque presente na marca desde o modelo S2. 041b061a72


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